«A taberna do
Pescada ficava mesmo em frente ao cemitério dos Prazeres, e era frequentada pela gente do sítio, especialmente de noite, à hora em que os cabouqueiros e os britadores abandonam os seus trabalhos e entram na cidade, em ruído.»
Fialho de Almeida,
A Ruiva [1878], Lisboa, Assírio & Alvim, 2005, p. 15.
A data está errada. Os nome associado também. Nos dias de hoje, o Pescada já não pesca nada.
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