«Não não, disse, e continuou a andar, seguindo os homens que levavam o caixão aos ombros, por entre jazigos com inscrições de amor e saudade eternos e campas com flores murchas e ar abandonado, e apertou-lhes ainda mais as mãos, a agradecer o cuidado e a ternura.»
Maria Manuel Viana, Teoria dos Limites, Lisboa, Teodolito, 2014.
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