«O amor, a união e o trabalho de todos nós junto ao pai era uma mensagem de pureza austera guardada em nossos santuários, comungada solenemente em cada dia, fazendo o nosso desjejum matinal e o nosso livro crepuscular; [...]».
Raduan Nassar, Lavoura Arcaica (1975), Lisboa, Companhia das Letras, 2016, p. 23.
Raduan Nassar, Lavoura Arcaica (1975), Lisboa, Companhia das Letras, 2016, p. 23.
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