«[...] Manuel Alegre conduz o lirismo do eu ao plano de uma expressão colectiva que as experiências teorizadas do nós jamais haviam atingido.» Mário Sacramento, «Sal e trevo: um sentido fulgurante de epopeia», prefácio a Manuel Alegre, Praça da Canção [1965], 4.ª ed., Mem Martins, Publicações Europa-América, 1979, p. 19.
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