«K. Maurício só era feliz quando se refugiava no sonho, só era feliz quando se calafetava por dentro, construindo à sua vontade um mundo quimérico onde era rei ou palhaço.» Raul Brandão, A Morte do Palhaço e o Mistério da Árvore [1926], Lisboa, Editorial Verbo, 1972, p. 12.
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