21 de maio de 2018

livros que nos marcaram

Livros que nos marcaram, dentre os 112 que constituem o acervo do Clube de Leitura do Museu Ferreira de Castro nos últimos dez anos.
Como se calcula, muitos foram os citados, menos os escolhidos para a partilha em voz alta de passagens que duma ou doutra forma estimularam a Confraria.
Aqui fica o registo da noite de 18 de Maio:


Águas da Primavera, de Ivan Turguénev;
A Curva da Estrada, de Ferreira de Castro;

Emigrantes, de Ferreira de Castro;
A Guerra não Tem Rosto de Mulher, de Svetlana Alexievich;
Húmus, de Raul Brandão;
Marmequer, de Mia Couto;
A Morte do Palhaço e o Mistério da Árvore, de Raul Brandão;
As Pequenas Memórias, de José Saramago;
Platero e Eu, de Juan Ramón Jiménez;
Se Isto É um Homem, de Primo Levi (2 vezes);
O Senhor dos Navegantes, de Ferreira de Castro.


e ainda, as inesperadas leituras:
Pedras Falsas, de Diana de Liz;
Mas Deus É Grande, de José Régio.

2 comentários:

  1. Na sequência do Top 12 do ALurindo, partilho convosco o meu top 10 (após algumas considerações). Aqui vai:
    A Arte de Voar, Altarriba & Kim (Mai. 2017)
    Anno Domini 1348, de Sérgio Luís de Carvalho (Out. 2012)
    A Cotovia, de Dezsö Kostolannyí (Abr. 2012)
    A Curva da Estrada, Ferreira de Castro (abr. 2015)
    Dom Casmurro, Machado de Assis (Jun. 2015)
    Fahrenheit 451, de Ray Bradbury (Fev., 2012)
    Felicidade na Austrália, Liberto Cruz (Out. 2015)
    Lavoura Arcaica, Raduan Nassar (Mar. 2017)
    O Retorno, de Dulce Maria Cardoso (set. 2014)
    Se Isto é um Homem, Primo Levi (Jan. 2013)
    Abraços

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    1. Boa lista, Adelaide!
      Acho que merecia post. Vou desafiar as gentes.
      Ab.

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