Acabei, mais uma vez, com agrado, a leitura de Terra Mãe de Fernando Faria, dando razão à profecia de Ricardo Alves, citada na contracapa desta segunda edição, revista e ampliada.
Além do que já conhecíamos, as histórias sobre os avós do autor vieram enriquecê-lo, e neles descobrimos uma comoção latente que contagia e, como todo o livro, desperta lembranças.
Se não leu, é dos livros a não perder; se leu, vá redescobrir as suas memórias e delicie-se com os novos pedaços sentidos de prosa.
7 de agosto de 2021
Revisitando TERRA MÃE
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Mais um OBRIGADO ao Zé Serra pela sua persistente simpatia e generosidade! E aproveito o ensejo para colocar por aqui a capa da nova edição de Terra Mãe.
ResponderEliminarJá me devem ter chamado muitos nomes, mas profeta suponho que seja a primeira... No entanto, fácil profecia: se houve mundo daqui a cem anos, quem quiser saber como vivia uma família do campo no distrito de Leiria (e não só) terá no livro do Fernando uma fonte primária, com o acréscimo de a sua leitura ser muitíssimo agradável.
ResponderEliminarComo suspeito que a imprensa local terá feito eco do livro, este acabará por cair debaixo dos olhos dos investigadores.
E assim se ganha a imortalidade...