«Manhã alta, toda vestida de azul, com folhos brancos que o mar tecia e esfarrapava ao sabor da ondulação, a sombra escortinada na linha do horizonte ia crescendo e definindo-se em caprichoso recorte.»
Ferreira de Castro, Eternidade (1933), 14.ª ed., Lisboa, Guimarães Editores, 1989, p. 21.
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