Quando à noite desfolho e trinco as rosas
É como se prendesse entre os meus dentes
Todo o luar das noites transparentes,
Todo o fulgor das tardes luminosas,
O vento bailador das Primaveras,
A doçura amarga dos poentes,
E a exaltação de todas as esperas.
Um Ramo de Rosas -- Colhidas por José da Cruz Santos na Poesia Portuguesa e Estrangeira, Porto, Modo de Ler, 2010, p. 52
(lido na sessão de 6 de Julho de 2012)
Belíssimo ramo de Rosas, José da Cruz Santos, até lhes sinto o cheiro... :)
ResponderEliminarGrande Sophia que nos encanta sempre com as suas palavras.
Abraço
Olinda
É verdade, José da Cruz Santos é um editor como há poucos...
ResponderEliminarUm abraço, também.