«O poço! Platero, que palavra tão funda, tão verdenegra, tão fresca, tão sonora! Parece que é a palavra que perfura, girando, a terra escura, até chegar à água.»
Juan Ramón Jimenez, Platero e Eu, tradução de José Bento, Lisboa, Livros do Brasil, s.d., p. 76.
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