Genial! O homem é um portento de lucidez! Que visão do mundo, da arte, da política, da literatura... Já que abandonou a escrita, espero que se dedique à oratória, porque as suas conferências devem ser fascinantes. Aprendi muito com esta excelente entrevista!
Só tenho que agradecer-lhe, Ricardo, tão suculento manjar! ABRAÇOS!
Acabei de ler o livro para a nossa sessão. No Verão passado tinha lido "Um copo de cólera". Gostei de ambos. Quanto a esta entrevista, preciso de mais um tempo. No entanto, já me agrada a ideia inicial sobre o burburinho da literatura: «ele jamais admitia autografar suas obras em festas de lançamento.»
Genial!
ResponderEliminarO homem é um portento de lucidez! Que visão do mundo, da arte, da política, da literatura...
Já que abandonou a escrita, espero que se dedique à oratória, porque as suas conferências devem ser fascinantes.
Aprendi muito com esta excelente entrevista!
Só tenho que agradecer-lhe, Ricardo, tão suculento manjar!
ABRAÇOS!
Li.
ResponderEliminarPensar faz sempre bem.
Eu sabia que iam gostar.
ResponderEliminarAbraço a ambos
Acabei de ler o livro para a nossa sessão. No Verão passado tinha lido "Um copo de cólera". Gostei de ambos. Quanto a esta entrevista, preciso de mais um tempo. No entanto, já me agrada a ideia inicial sobre o burburinho da literatura: «ele jamais admitia autografar suas obras em festas de lançamento.»
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