Vila Franca de Xira, terra de escritores e de homens de letras em geral: além destes, lembro o poeta Arquimedes da Silva Santos (quase centenário), o romancista e memorialista Jorge Reis, o romancista Júlio Graça, a romancista Ana Cristina Silva, o crítico literário, biógrafo e diarista Franco Nogueira, o ensaísta Garcez da Silva, o historiador de arte (e professor de Medicina) Reinaldo dos Santos, uf... e tenho a certeza de que há mais. Grande terra!
Ena tantos, não imaginava! Que fique para trás o Franco Nogueira e Vila Franca da Restauração, designação miguelista, como Garrett recorda no capítulo primeiro das "Viagens". Prefiro-a como capital do Neo-Realismo (Neorrealismo, segundo o NAO), pelo menos é lá que se encontra o Museu.
Vila Franca de Xira, terra de escritores e de homens de letras em geral: além destes, lembro o poeta Arquimedes da Silva Santos (quase centenário), o romancista e memorialista Jorge Reis, o romancista Júlio Graça, a romancista Ana Cristina Silva, o crítico literário, biógrafo e diarista Franco Nogueira, o ensaísta Garcez da Silva, o historiador de arte (e professor de Medicina) Reinaldo dos Santos, uf... e tenho a certeza de que há mais. Grande terra!
ResponderEliminarEna tantos, não imaginava! Que fique para trás o Franco Nogueira e Vila Franca da Restauração, designação miguelista, como Garrett recorda no capítulo primeiro das "Viagens". Prefiro-a como capital do Neo-Realismo (Neorrealismo, segundo o NAO), pelo menos é lá que se encontra o Museu.
ResponderEliminarMas olhe que o Alberto Marciano não escrevia nada mal... Se gosta de diários leia «Um Político Confessa-se», muito interessante.
EliminarEsse tríptico de efígies faz-me lembrar qualquer coisa...
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