Surpresa! O percurso, programado para uma hora de duração, começou com um prólogo de mais de uma hora, escutando as informações do curador, autodidata exemplar e bem informado, que nos enriqueceu sobre Melo, a sua história e os seus filhos mais ilustres. E sobre curiosidades que só em informação boca-a-boca são possíveis.
Se perderam isto na deslocação literária anterior, a Melo, não percam na próxima.
Para abrir o apetite, deixo a fotografia da casa onde Virgílio Ferreira nasceu... (não a que, ainda briosa, se ergue ali ao fundo do terreiro, e que os pais do escritor adquiriram).
E, já agora, a fachada do Paço, em ruínas, reconstruído pelas mãos habilidosas do artista Luís Filipe.
E, para finalizar, podem, entretanto, espreitar http://museudemelo.webnode.pt
Quer dizer, o Zé Serra, sorrateiro, como quem não quer a coisa, foi por trás e, zás! Descobriu ainda mais Melo do que os "embaixadores" tinham descoberto, guiados pela fina flor local (ou talvez não propriamente, porque ao que penso saber, tratou-se de elementos nados, ou pelo menos, criados, em Gouveia, capital).
ResponderEliminarPortanto, e pela minha parte, há que agendar nova visita! Melo é bastante mais do que a terrinha onde nasceu Vergílio Ferreira!