«Durante as devastações que o país sofrera nas sucessivas guerras civis dos últimos períodos de nossa história, a casa de Entre-Arroios não fora mais do que as outras respeitada, e os estragos que, no resto da habitação, tinham já sido cuidadosamente reparados, conservavam-se ainda visíveis no pequeno templo, onde havia muito se não exercia por isso o ofício divino.» Júlio Dinis, Serões da Província [1870], Domingos Barreira Editor, Porto, 1945, p. 131.
Felizmente, agora já não é à bojarda.
ResponderEliminarSe fosse, acho que a casa de Entre Arroios já não estaria de pé...
Qualquer dia nem há povo para as casas...
EliminarDe lutas civis, livre-nos Deus.
ResponderEliminarDas outras, também.
Amén!
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