7 de setembro de 2020

100 Cartas a Ferreira de Castro - uma promessa

 Quando nos deliciámos com este livro que o Mestre Ricardo deu à leitura, deixei a intenção de pesquisar quais dos livros, dos autores nele citados, havia disponíveis para consulta digital.

Para além de O Drama da Sombra, do nosso padroeiro, vou organizar dois grupos: os autores com os livros citados nas 100 Cartas, além de outros, e os correspondentes de Ferreira de Castro com livros disponíveis na internet.

De Júlio Dantas, Nada. João Lúcio de Azevedo deixou O Marquês de Pombal e a sua Época, Evolução do Sebastianismo, História dos Cristãos-Novos Portugueses. Aquilino Ribeiro - Jardim das Tormentas e A Via Sinuosa. Manuel Teixeira-Gomes com Inventário de Julho e Agosto Azul. Mau Tempo no Canal de Vitorino de Nemésio. De António Botto, Canções. Manuel Ribeiro enriquece-nos com A Catedral, A Planície Heróica e O Deserto. De Rocha Martins, A Paixão de Camilo (Ana Plácido). Jaime Cortesão deixa-nos com A Morte da Águia, Memórias da Grande Guerra e A Expedição de Pedro Álvares Cabral.

Dos que mereceram a honra de escreverem a Ferreira de Castro e serem selecionados para as 100 Cartas, com obra disponível, refiro: Raúl Brandão, João Grave, Augusto de Castro, Delfim Guimarães, Fidelino de Figueiredo, Raúl Proença, Augusto Casimiro, João de Barros, Pinto Quartim, Henrique de Barros, Egas Moniz, António José Saraiva, Luís de Almeida Braga, Manuel Ferreira, Álvaro Salema, Hernâni Cidade e Mário Sacramento.

Deixo-lhe a pista deste tesouro em https://bibliotronicaportuguesa.pt/livronicos-na-internet/  e, se por acaso se fatigou com a leitura, pense na labuta que tive para lhe trazer tudo prontinho para consulta e leitura livre e agradável.

4 comentários:

  1. Muito pano para mangas!
    Agora, é navegar, navegar..., como cantava alguém.

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    1. LIVRO: entre papel e digital, papel; entre nada e digital, digital. Então, em vez de nada+r, navegar.
      E, nesta linha, retomo a ideia de mandar digitalizar os outros livros, citados nas 100 Cartas, que se encontram no Museu (que a lei permita) e não existam reedições no mercado.

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