Entretanto, é de poesia que venho escrever, recomendando a leitura de Rubayat, sua obra mais conhecida entre nós, numa versão hodierna.
Surpreendente que um matemático persa dos séculos 11 e 12 que, entre outras coisas, foi poeta, me tivesse despertado a atenção a este ponto. Atrevido sobre as determinações religiosas, ousado nas conceções de vida e de morte, apresenta-nos posições filosóficas em que descubro muitas das minhas posições interiores sobre o princípio, o meio e o fim da realidade (ou da ilusão) humana.
Deixo-lhe a ligação de acesso: clique em https://bibliotronicaportuguesa.pt/livronicos-na-internet/ e depois procure «Khayyan»; mais um clique e ficará com o livro disponível para leitura, sem custos.
Experimente: vale a pena.
Ora aí está uma leitura que bem poderíamos agendar.
ResponderEliminarReceio que não exista, em livro (papel).
EliminarTenho uma edição da Estampa, suponho que ainda esteja no mercado.
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