11 de maio de 2022

o início de EMIGRANTES

«Preta e branca, preta e branca, o preto mui luzidio e muito níveo o branco, a pega, de cauda trémula, inquieta, saracoteava entre carumas e urgueiras, esconde aqui, surge ali, e por fim erguia voo até a copa alta do pinheiro, levando no bico ramo seco ou graveto.» Ferreira de Castro, Emigrantes [1928], 29.ª ed., Lisboa, Cavalo de Ferro, 2013, p. 13

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