«[...] o velho sempre pensava no mar como feminino, como algo que entrega ou recusa favores supremos, e, se tresvariava ou fazia maldades era porque, não podia deixar de as fazer. A lua influi no mar como nas mulheres, pensava ele.»
Ernest Hemingway, O Velho e o Mar, tradução de Jorge de Sena, Lisboa, Livros do Brasil, s.d., pp. 30-31.
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