«Ela e o Delfim tinham-se amado sempre, desde o tempo em que brincavam no areal, atormentavam os caranguejos ou patinhavam na água; haviam-se beijado mil vezes à luz do sol, em frente do mar; mil vezes tinham lançado ao mar e ao sol a divina canção da mocidade de ambos... Ah, que bela, robusta, audaciosa mocidade, temperada na água salgada, como rija lâmina de aço!»
«O Delfim», Terra Virgem, tradução de M. L., Lisboa, Editorial Minerva, 1955, pp. 107-112.
(lido na sessão de 25.VI.2014)
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