«A morte costuma assim zombar com algumas das suas presas, como a fera com a vítima, quando a deixa fugir já ferida, e salteando-a outra e muitas vezes, renova o gozo de lhe rasgar as carnes, até que duma assentada a despedaça.» Camilo Castelo Branco, O Judeu [1866], Silveira, E-Primatur, 2016, p. 127.
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