«A sensação insuportável de que não se quer morrer está sempre no centro. Ter de matar é ainda mais insuportável porque a mulher dá vida. Doa-a. Transporta-a longamente dentro de si, cria-a, desfaz-se em cuidados. Percebi que as mulheres têm maior dificuldade em matar.» Svetlana Alexievich, A Guerra não Tem Nome de Mulher (1985), trad. Galina Mitrakhovich, Lx., Elsinore, 2016, p. 24.
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