Bondade, bondade, mas a Irmã Susana lá foi dizendo no P.S. da sua carta: "Serait-ce que nous croyons les hommes moins sensibles à la peinture de nos peines qu´a l´image de nos charmes? et nous promettrions-nous encore plus de facilité a les séduire qu´à les toucher? (mil desculpas, mas não tenho aqui a tradução). Para uma menina que pouco sabia do mundo, não está nada mal...
Bondade, bondade, mas a Irmã Susana lá foi dizendo no P.S. da sua carta:
ResponderEliminar"Serait-ce que nous croyons les hommes moins sensibles à la peinture de nos peines qu´a l´image de nos charmes? et nous promettrions-nous encore plus de facilité a les séduire qu´à les toucher?
(mil desculpas, mas não tenho aqui a tradução).
Para uma menina que pouco sabia do mundo, não está nada mal...
A verdade é que me vejo aflito para responder...
ResponderEliminarDe qualquer modo: Susana era uma intuitiva, não sabia nada do mundo, mas como diz a terminar, era mulher, talvez gostasse de agradar...
ah!,
ResponderEliminarRAA
(um veterano da bloga como eu já aparece como anónimo!...)