O HOMEM QUE ERA QUINTA-FEIRA
Ainda só cheguei ao capítulo IV e estou completamente rendido. É uma obra-prima!O capítulo III é de loucos; uma luta de (dissimulados) titãs em que cada golpe é melhor que o anterior.Obra magistral!
"Ao subir para bordo Gabriel Syme virou-se para o embasbacado Gregory:
- Você cumpriu a sua palavra. É um homem honrado e eu agradeço-lhe. Cumpriu-a até ao mais pequeno pormenor. Houve uma coisa em especial que me prometeu logo ao princípio disto, e que de facto me proporcionou.
- Que quer dizer? - gritou o confuso Gregory. - Que lhe prometi eu?
- Uma noite muito divertida - respondeu Syme, e fez a continência militar com a bengala, enquanto o barco se afastava."
Boas leituras!
FF
O Chesterton era um príncipe. Lembram-se do Padre Brown?...
ResponderEliminarEntão um príncipe ("do paradoxo"?), anglicano convertido ao catolicismo pela acção de um bom padre Brown... O meu livro é da 2ª edição da Portugália, sem data, tradução de Domingos Arouca e capa de Tóssan. Colecção Biblioteca dos Humoristas com uma interessante nota prévia onde se fala do humor inglês e de S. Francisco de Assis, o «santo que via o mundo de cabeça para baixo», o que lhe dava da vida «uma imagem nova e estranha»- Já li até ao V capítulo.
ResponderEliminarEstamos nessa, amigo! Este palco é público!
ResponderEliminarAcabado o Capítulo VII, fiquei com apetite do VIII. Conto matar a curiosidade hoje.
ResponderEliminarQue imaginação! Que retratos!
Questiono-me: aonde irá isto parar?
E lembrei-me de Sauvarine, mais pelo contraste que pela semelhança.
Prossigamos.