3 DE MAIO DE 1540 (480 ANOS)
FREI AGOSTINHO DA CRUZ
A NOSSA SENHORA DA ARRÁBIDA
Aqui, Senhora minha, onde soía
Cantar na minha leve mocidade
O muito que de vossa saudade
Desejei de acender nesta alma fria:
Aqui torno outra vez, Virgem Maria
Desenganado já, mais de verdade,
Pois me mostrou mundana falsidade,
Que a lágrimas comprei quem me vendia.
Conselham-me tão claros desenganos
Que comece de novo nova vida
Nesta Serra deserta, alta e fragosa;
Mas são conselhos vãos, leves, humanos,
Que vós nunca quisestes ser servida,
Senão por por amor, Virgem fermosa.
Este Agostinho da Cruz é uma personagem daquele escritor, o Fernando Faria, certo?...
ResponderEliminarEsse tal senhor arrogou-se apadrinhar o noviciado desse então jovem e promissor poeta...
EliminarIa escrever a mesma gracinha sobre o livro O Noviço; assim não está bem.
EliminarA propósito: sabem que está livre para descarga em https://issuu.com/bythebook/docs/novico_btb_issuu
Autorizou? Quer que divulgue?
J. A. Marcos Serra
Corrijo: afinal não está autorizado a descarregar; parece, mas não permite.
ResponderEliminarÉ pena!
ResponderEliminarClaro que autorizagradecia!