Tu estás a matar-me, peixe, pensou o velho. Mas tens todo o direito. Nunca vi uma coisa maior, ou mais bela, ou mais serena, ou mais nobre do que tu, meu irmão. Vem e mata-me. Não quero saber qual de nós mata.
Ernest Hemingway, O Velho e o Mar, trad. Jorge de Sena, Lisboa, Livros do Brasil, s.d., p. 102.
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