Eu entendo essencialmente isto: ter o que dizer, e contar com cada palavra para o fazer. O papel e a caneta estão para o escritor-poeta, como a montanha e a picareta para o alpinista -- creio.
Claro, eu tb compreendo; mais que todas as outras, as afirmações dos poetas devem ser interpretadas 'cum grano salis'... Quando comentei, estava a pensar sobretudo na 'anécdote' ..
Pensava que "De la musique avant toute chose" ... "Et tout le reste est littérature". Isto sim. Ah Verlaine!
ResponderEliminarUma espécie de música, como diria alguém.
Eliminar..."as/encefálicas sementes/caídas/das garras do robot/inundaram/em fertilizante azul/a planície branca/mesmo branca/estruturadas/nasceram as (azuis) palavras/nasceu o Poema".L. Góis página 2000, 75.
ResponderEliminarE onde pode ler-se na íntegra?
EliminarDiscutível, mas se um poeta o diz...
ResponderEliminarEu entendo essencialmente isto: ter o que dizer, e contar com cada palavra para o fazer. O papel e a caneta estão para o escritor-poeta, como a montanha e a picareta para o alpinista -- creio.
EliminarClaro, eu tb compreendo; mais que todas as outras, as afirmações dos poetas devem ser interpretadas 'cum grano salis'... Quando comentei, estava a pensar sobretudo na 'anécdote' ..
EliminarEntendo aqui a palavra como, trivialidade, irrelevância, algo de somenos.
EliminarO problema é o «resto».
ResponderEliminarO estômago, por exemplo, como dira o outro.
Eliminar