Blog do Clube de Leitura do Museu Ferreira de Castro
Inscrição
o brilho é o leve
e frágil júbilo
que sustenta os versos
ainda que sejamos obscuros
e nenhum nome
sirva jamais para dizer
o fogo
JOSÉ TOLENTINO MENDONÇA, os dias contados, funchal, 1990.
Belo! Gosto deste cardeal poeta que identifica-se com a raposa de Isaiah Berlin, sempre de nariz levantado para o ar do tempo 😊
O brilho, ou outro equivalente.
Belo! Gosto deste cardeal poeta que identifica-se com a raposa de Isaiah Berlin, sempre de nariz levantado para o ar do tempo 😊
ResponderEliminarO brilho, ou outro equivalente.
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