Ferreira de Castro, desenho de Roberto Nobre, 1925 (do "Guia da Exposição" do Museu Ferreira de Castro)
Um romance "diferente" do escritor de Ossela em discussão na COMUNIDADE DE LEITORES DE S. DOMINGOS DE RANA --- quinta-feira, 28 de Março, 21 horas.
Descêra, apressadamente, as escadas.
«Era verdade, ela saía todas as segundas, quartas e sextas-feiras… Dizia que ia
visitar a mãe… Em algumas semanas, até saía mais vezes, com o pretexto de fazer
compras ou de ver as amigas… Muitas tardes, quando êle voltava do Banco, ainda
ela não havia regressado a casa. «Fui ao Centro, comprar o bacalhau alto de que
tu gostas» – dizia-lhe. E êle, tão tolo, a acreditar naquilo! (…)»
[FERREIRA DE CASTRO,
A Tempestade, Lisboa, Guimarães
Editores, 1940, p. 129].
Deliciosamente diferente.
ResponderEliminarAb.
E está o Meu Caro convidado a se fazer presente na nossa modesta sessão castriana. Assim tenha disponibilidade.
EliminarAbraço