DONDE VIEMOS...
Se alguém encontrar um exemplar novinho em folha, sem saber DONDE VEIO, tome atenção, que pode ser meu... Na verdade, comprei um há dias na Bertrand, cheirei-o (como é habitual), abri-o ao acaso e dei uma espreitadela ao texto (como também é costume), logo ficando com o apetite desperto. Depois (como mais uma vez é usual), devo tê-lo atirado para o banco de trás, ao chegar ao carro... Aqui começa a parte enigmática: infelizmente, no dia seguinte tinha-lhe perdido o rasto... Larguei-o algures... Não sei PARA ONDE FOI...
Acalento a esperança de que, arrependido da aventura, volte ao redil a tempo de o ler para a próxima sessão... E, como sou tolerante e compreensivo, não lhe vou perguntar POR ONDE ANDOU...
(Era para acrescentar aquele bonequinho com a piscadela de olho, mas não o encontrei... Por favor, façam de conta que o vêem... Outro bonequinho...)
O pior que me aconteceu foi ter posto um livro no tejadilho do carro, para abrir a porta. Claro que sentei-me e arranquei. Resultado: comprei outro livro.
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