11 de fevereiro de 2018

DONDE VIEMOS...


Se alguém encontrar um exemplar novinho em folha, sem saber DONDE VEIO, tome atenção, que pode ser meu... Na verdade, comprei um há dias na Bertrand, cheirei-o (como é habitual), abri-o ao acaso e dei uma espreitadela ao texto (como também é costume), logo ficando com o apetite desperto. Depois (como mais uma vez é usual), devo tê-lo atirado para o banco de trás, ao chegar ao carro... Aqui começa a parte enigmática: infelizmente, no dia seguinte tinha-lhe perdido o rasto... Larguei-o algures... Não sei PARA ONDE FOI... 
Acalento a esperança de que, arrependido da aventura, volte ao redil a tempo de o ler para a próxima sessão... E, como sou tolerante e compreensivo, não lhe vou perguntar POR ONDE ANDOU... 
(Era para acrescentar aquele bonequinho com a piscadela de olho, mas não o encontrei... Por favor, façam de conta que o vêem... Outro bonequinho...)


1 comentário:

  1. O pior que me aconteceu foi ter posto um livro no tejadilho do carro, para abrir a porta. Claro que sentei-me e arranquei. Resultado: comprei outro livro.

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