«Quem há aí que seja a sós o mesmo que é cá fora e quem foi que em certas horas não representou até consigo mesmo?» Raul Brandão, A Morte do Palhaço e o Mistério da Árvore [1926], Lisboa, Editorial Verbo, 1972, p. 12.
Que é a vida senão um desempenhar sucessivo de uma catadupa de papéis? Umas vezes, filhos, outras pais, ainda alunos ou professores, leitores ou escritores, maridos ou amantes, profissionais ou amadores, dançarinos, cicloturistas, coordenadores, seguidores... curadores, doentes... palhaços animadores ou desanimados... aonde pararia a lista?! Já é bom quando somos capazes de ser competentes em todos os papéis que as girândolas, nas festas e lutos do viver, nos vão arremessando para os olhos e para as mãos, na essência de fogos-fátuos. Zé
«Quem há aí que seja a sós o mesmo que é cá fora e quem foi que em certas horas não representou até consigo mesmo?» Raul Brandão, A Morte do Palhaço e o Mistério da Árvore [1926], Lisboa, Editorial Verbo, 1972, p. 12.
Que é a vida senão um desempenhar sucessivo de uma catadupa de papéis? Umas vezes, filhos, outras pais, ainda alunos ou professores, leitores ou escritores, maridos ou amantes, profissionais ou amadores, dançarinos, cicloturistas, coordenadores, seguidores... curadores, doentes... palhaços animadores ou desanimados... aonde pararia a lista?!
ResponderEliminarJá é bom quando somos capazes de ser competentes em todos os papéis que as girândolas, nas festas e lutos do viver, nos vão arremessando para os olhos e para as mãos, na essência de fogos-fátuos.
Zé