«Contagioso, propagou-se pela Terra; congênito, atacou desde o início. Como se sabe, o primeiro ser humano fecundado pelo sêmen de um homem numa mulher, o que experimentou a relação primal de prazer e frustração, o que mamou no seio materno, esse já nasceu com o sangue contaminado pelo vírus da inveja.» Zuenir Ventura, Inveja -- Mal Secreto [1998], Lisboa, Planeta, 2010, p. 105.
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