A moral que prègava era a sua moral, «sem obrigações nem sanções», moral voluntária e natural, sem conformismos convencionais. A sua vida de boémio foi apenas a dum libertino, na acepção que o termo tinha antigamente, isto é, de amante da liberdade, liberdade de acção e de expressão.
Jaime Brasil, Diderot e a Sua Época, Lisboa, Editorial Inquérito, 1940, p.27.
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