«Da raiz à nuca é escura como os olhos de Asmahn, esmorecida, como agora estão os olhos, em confronto com uma espera infinita, numa ilha que lhe oferece pouco mais do que o chão sem cadáveres e o céu sem explosões.» Julieta Monginho, Um Muro no Meio do Caminho, Porto, Porto Editora, 2018, pp. 39-40.
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