«Lá fora, o vento vergastava o cais da estação e fazia torvelinhos com as folhas de choupo e os papéis velhos. Escondendo as cabeças entre os ombros, os dois soldados inverteram a marcha no final da plataforma e, dando o peito à ventania, regressaram dobrados num ângulo inverosímil.» João Pinto Coelho, Os Loucos da Rua Mazur, Lisboa, Leya, 2017, p. 199.
Apesar de lido numa praia de Bayona, a cabeça era conduzida, por impulsos, ao inferno.
ResponderEliminarAo que os homens podem chegar!
J. A. Marcos Serra
Homo homini lupus...
EliminarHominis... (por bem!)
ResponderEliminarCaríssimo, é isso mesmo. Abraço!
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