ENQUANTO NÃO RECEBO O LIVRO DA SESSÃO DE MAIO, vou passando os olhos por esta biografia que fazia prolongada quarentena na minha estante. Diz-se na página 136: «Os contos de Cores são meticulosamente portugueses; o seu autor recorre à fantasia para descrever o conformismo e o paradoxo de tanta vida sem cor. Avesso às cores distribuídas, o narrador insurge-se contra tão descromática vivência, tão deslavada presença humana. Para o conseguir mistura, de forma inconfundível, a razão e a ternura, a sageza e a tolerância.» Bem, falando-se de fantasia, outra coisa não esperava de Ruben A.
Aproveito para informar os colegas que pedi o livro à Bertrand, via mail. Não estive para me envolver nos meandros da livraria online com registos e registinhos, cestos de compras, checkouts e não sei mais o quê. Dizem que me vão dar as referências para fazer o pagamento e depois procedem à entrega. Estou para saber é quanto tempo levará a coisa...
É já uma bela achega.
ResponderEliminarTenho um antologia dele pelos mesmos autores, e o livro já cá canta.
E para a 'petite histoire': Liberto cruz, o biógrafo de Ruben A., foi um dos fundadores do PS, em 1973; Ruben Andresen Leitão, foi quem arranjou ao actual PSD o seu nome inicial: PPD-Partido Popular Democrático.
EliminarE é o Farina, estudioso de Swift, d’ "Os Meninos de Ouro" da Agustina… Ou estarei a baralhar os nomes?
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