Blog do Clube de Leitura do Museu Ferreira de Castro
LIBERDADE
Do espaço que libertámos um dia
Surgiu límpido o teu nome liberto
Era um pássaro a destruir a noite
Era uma voz a perfurar o silêncio
Era um grito a romper o muro
Um punho fechado em rosa aberta
Habitar o Tempo, Vieira de Freitas, 1975
Belo poema.
O poder dizer, tornando mais fraterna a possibilidade de pensar.
Belo poema.
ResponderEliminarO poder dizer, tornando mais fraterna a possibilidade de pensar.
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