«Amor, amor, amor, como não amam «os que de amor o amor de amar não sabem, «como não amam se de amor não pensam «os que de amar o amor de amar não gozam. «Amor, amor, nenhum amor, nenhum «em vez do sempre amar que o gesto prende» --- 6 primeiros versos do poema "Amor", de Jorge de Sena, da obra "Peregrinatio ad loca infecta", 1969. E afinal, há palavras que nunca estão a mais.
ResponderEliminar«Amor, amor, amor, como não amam
«os que de amor o amor de amar não sabem,
«como não amam se de amor não pensam
«os que de amar o amor de amar não gozam.
«Amor, amor, nenhum amor, nenhum
«em vez do sempre amar que o gesto prende»
--- 6 primeiros versos do poema "Amor", de Jorge de Sena,
da obra "Peregrinatio ad loca infecta", 1969.
E afinal, há palavras que nunca estão a mais.
Exactamente, meu caro! A palavra amor nunca estará a mais;, e esta estaria, certamente, no 'quase' do Lacerda.
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