Este é o poema 2, de 41 que integram a obra. Há uma epígrafe de Tristan Tzara, poeta romeno precursor do Dadaísmo: « le silence dans les mains / la tempête au bord des lèvres».
Também gosto. Não sei se lhe disse, tenho um pequeno texto, publicado em revista, que analisa o poema II: [obceco-me de ti que mesmo aqui vivias sempre na floresta].
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ResponderEliminarEste é o poema 2, de 41 que integram a obra. Há uma epígrafe de Tristan Tzara, poeta romeno precursor do Dadaísmo: « le silence dans les mains / la tempête au bord des lèvres».
EliminarO Mário Dionísio de que gosto é o da "Terceira Idade", um belo livro.
ResponderEliminarTambém gosto. Não sei se lhe disse, tenho um pequeno texto, publicado em revista, que analisa o poema II: [obceco-me de ti que mesmo aqui vivias sempre na
Eliminarfloresta].
Reparo agora: este XXVIII não teve dias... :)
ResponderEliminarPeço desculpa. Só agora reparei nisso ...foi esquecimento .Deveria ter sido TEM DIAS XXVIII. Obrigado.
ResponderEliminarTem dias que corremos o risco de sair para a rua em cuecas... Eu então...
Eliminar«pouca parra: muita uva»; quanto deixa adivinhar!
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