A UM PIRILAMPO
A chuva não apaga o teu fulgor,
o vento aumenta o teu ardor.
Porque não voas para o céu distante
e és, ao luar, uma estrela cintilante?
Li Bai (Tokmok, no actual Quirguistão, 701 - Dangtu, hoje Ma'anshan, 762)
versão de António Graça de Abreu, in Poemas de Li Bai
Segundo António Graça de Abreu, este é considerado o primeiro poema de Li Bai, improvisado aos dez anos.
ResponderEliminarMuito clarividente ...
ResponderEliminarSimples; profundo: gosto. J. A. Marcos Serra
ResponderEliminarCurioso! É a primeira homenagem que leio a esses tão originais animaizinhos, que debalde tentei apanhar naquela fase (naturalmente) tosca da vida... Felizmente, fintaram-me sempre.
ResponderEliminarÉ sempre uma alegria quando os vemos.
ResponderEliminarLi Bai. Maravilhoso ❤️
ResponderEliminarIrei partilhar um poema dele assim como de Wang Wei.
Esplêndido.
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