24 de fevereiro de 2013

uma epígrafe de Joaquim de Carvalho

As nações com a responsabilidade histórica da gente portuguesa, não podem imobilizar-se estaticamente, nem devem iludir-se infantilmente; têm que desentranhar sucessivamente da massa das suas tradições e aspirações um ideal coerente com a conjuntura histórica, que exprima e defina o seu estar mudável em concordância com o seu ser permanente. (Compleição do Patriotismo Português, 1953).

in Eduardo Lourenço, O Labirinto da Saudade -- Psicanálise Mítica do Destino Português (1978), Lisboa, Círculo de leitores, 1988.

Sem comentários:

Enviar um comentário