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27 de outubro de 2011

E nisto:

Os Santos vão bem obrigado, já não é tempo de mártires por aqui. Apesar do ar sofrido com que nos tentam convencer já não tenho dúvida nenhuma de que não vão cair pois já se teriam despencado há séculos desta espécie de palco se as cavilhas os não tivessem atravessado, de lado a lado, contra a plataforma deste andor portentoso.

Carlos Daniel, Foste tu que me escreveste de Sintra?, Queluz, Distribuidora Editora Vral, 2005, p. 19.

26 de outubro de 2011

gosto de tropeçar nisto:

O pálio vai-se distanciando como um majestático elefante, soprando um ligeiro véu de poeira e incenso [...].

Carlos Daniel, Foste Tu que Me Escreveste de Sintra?, Sintra, Distribuidora Editora Vral, 2005, p. 17. 

17 de agosto de 2011

e assim começa FOSTE TU QUE ME ESCREVESTE DE SINTRA?

Ralph Galbraith abanava-se lentamente com um belíssimo chapéu creme, com fita de couro, peça de luxo do seu novíssimo padrão colonial.

Carlos Daniel, Foste Tu que Me Escreveste de Sintra?, Sintra, Editora Vral, 2005, p. 13.

15 de julho de 2011

resenha de 2009 (2)

Fostu Tu que Me Escreveste de Sintra?, Carlos Daniel (Fevereiro). O prazer de falar dum livro com o seu autor. Um livro de estreia. Apontar as revelações, os defeitos, as insuficiências e falhas de edição. O gosto de verificar que é alguém com coisas para dizer, e que o quer fazer, errando menos, errando melhor.