É um livro, em forma epistolar, que nasceu com o aparecimento da pandemia, e de uma mensagem que o confrade J. A. Marcos Serra endereçou ao seu mundo de familiares, amigos, colegas atuais e antigos, enfim, a todos os que constituem a cadeia humana em que está inserido de modo real.
Uma das respostas, a de Carlos Paiva Neves, exigia uma explicação, que foi dada; e esta gerou mais algumas questões, que levaram a outras, que mereceram réplica, e acabaram num livro de 270 páginas sobre questionamentos filosóficos, religiosos, teorias de reencarnação, espiritualidade e espiritismo (por antítese ao materialismo e consumismo sem freio), parapsicologia, hipnotismo, fenómenos sociais, ambiente e futuro do planeta, humanidade (e suas dimensões de alma, espírito, mente, emoções, corpo e vida), humanismo e outros, num desafio contínuo a ousar uma viagem ao imo de cada um, sem proselitismo nem autoritarismo nem pretensiosismos, que só a ignorância não assumida pode alimentar. Deu-se primazia ao diálogo, à tolerância, prudência e autenticidade.
É chegada a hora de se anunciar o lançamento desta «confissão» mútua e fraterna, na Biblioteca Municipal - Casa Mantero (R. Gomes de Amorim, 12 - 14, 2710-569 Sintra), no dia 25 de junho de 2022, às 16H00.
Se gosta de ler (e ousa ler-se), este Convite é para si.
Oportunamente se comunicarão pormenores e datas de lançamento em outros locais, onde os coautores têm raízes e buscaram inspiração.
Entrementes... deixamos este resumo em dois minutos e meio:
Parabéns!
ResponderEliminarEsperança: que, depois de ler, se ler, possa escrever o mesmo com um mínimo de convicção. Entrementes, bem-haja.
EliminarOs parabéns não lhos retiro, de certeza. Quanto ao resto, você conhece as minhas convicções, sensibilidades e idiossincrasias até...
EliminarUma das maiores riquezas da humanidade está mesmo na diversidade. Sem visões, conceitos e sensibilidades diferentes, aonde iríamos buscar motivação ou razões para questionar e buscar?
EliminarSubscrevo, até porque aprendemos sempre.
EliminarBonita capa, um título bem conseguido e sugestivo, à Zé Serra, temática excitante...
ResponderEliminarParabéns!
Já tomei a devida nota no caderninho.
Capa: de outrém; título e temática: em parceria participada. Depois de ler, votos de que possa dizer o mesmo. Bem haja pela simpatia e a «nota no caderninho».
ResponderEliminarViva o desconfinamento perene da leitura!!! ... Espero eu.
ResponderEliminarUm abraço de Parabéns Zé.
Desconfinamento da leitura houve sempre. Partilha é que teve de refugiar-se no tugúrio da solidão. Grato, Sara.
ResponderEliminarSurpreende! O que se aprende numa partilha entre amigos! Adorei.
ResponderEliminarViva «Anónimo/a», agradeço o comentário em tom fraterno... mas, se «aprendeu», foi porque encontrou o conhecimento dentro de si; o livro faz mais perguntas do que dá respostas.
ResponderEliminarCaríssimo,
EliminarNo comboio para Lisboa li até à p. 25, carta de 10 de Maio de 2020. Então havia 85% de probabilidade de sobrevivência se se caísse numa UCI por mor da Covid-19? Não era mau de todo. Uma reputada figura nacional chegou a dizer que os idosos deviam deixar os ventiladores para a gente mais nova. Coisas de espantar! «M´espanto às vezes, outras m´avergonho», lá dizia Sá de Miranda, embora por razões diferentes.
Toda a procissão começa pelo adro.
EliminarPois eu conheço quem afirme convictamente que não se deviam ter tomado medidas preventivas: morreria quem tivesse de morrer, mas atualmente já não haveria novas vagas, porque não teriam surgido diferentes variantes.
Dedução especulativa: com alguma probabilidade nem eu e o Carlos teríamos escrito as Conversas... nem o Manuel estaria a lê-las.
Boa tarde e agradeço a todos os intervenientes os comentários, sempre pertinentes. O nome que aparece aqui é Carlos Sete, sendo o co-autor do Entrementes Conversas (des)Confinadas, a par de José Marcos Serra. Sete (Neves ao contrário, em inglês)... Caro Manuel Nunes os resultados dos gráficos sobre a taxa de sobrevivência em UCI por covid-19, ao tempo também me espantaram pela positiva. Sem elaborar esses gráficos imaginei que a taxa de sobrevivência seria menor. Ora os resultados obtidos não invalidam a tomada de precauções adequadas, tal como para as gripes e infeções respiratórias em geral. Bem haja!
ResponderEliminarParabéns por mais uma iniciativa que será de sucesso certamente!
ResponderEliminarCaro/a Anónimo/a, em tom ligeiro, agradeço com votos de que seja vidente seguro.
EliminarSegundo o teor em que se baseia esta obra, sinceramente, promete. Promete, sobretudo porque deu origem a uma forma peculiar de discussão em grupo enriquecendo-a em todos os aspectos. Mais uma vez parabéns, para ti e também para todos aqueles que contribuíram cm aa suas ideias. Um abraço.
ResponderEliminarTrata-se mais de uma viagem interior, em que a leitura serve apenas de sugestão de motivos ou destinos. Tem muitas perguntas, esperando-se que o leitor vá encontrando as suas respostas. A meta não é, como habitualmente, o final do livro, mas sim o próprio caminhar através dos pensamentos, conceitos... e preconceitos de cada um. Se, depois da leitura, quem leu ficar a conhecer-se melhor que antes, terá valido a pena. Se ficar com mais dúvidas, então, ficou mais enriquecido. Saúde e paz.
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