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29 de outubro de 2018

um país atlântico

«As ilhas da Madeira e dos Açores constituíram e constituem um compromisso diário com o mundo atlântico e os países dos vários continentes que povoam a nossa história marítima.» António Borges Coelho, Donde Viemos - História de Portugal, vol. I (2010), 2.ª ed., Lisboa, Editorial Caminho, 2015, p. 13.

24 de julho de 2018

"o rigor e o prazer da palavra"

«Escrevo esta História ao rés da fala. Sem dalmática, questiono. Não sigo o cânone. Persigo o rigor e o prazer da palavra.» António Borges Coelho, Donde Viemos -- História de Portugal I [2010], 2.ª ed., Lisboa, Editorial Caminho, 2015, p. 11.

23 de abril de 2018

as palavras e as ideias

«As ideias têm outra luz antes de se esconderem nas palavras. Explodem na treva antes de arrefecerem nos sinais. Mas quanta luz se ganha no manuseio, na interrogação, no vocabular das palavras.» António Borges Coelho, Donde Viemos -- História de Portugal, vol. I [2010], 2.ª ed, Lisboa, Editorial Caminho, 2015, p.  11,

16 de fevereiro de 2018

É COM ALEGRIA

que sossego os caros confrades, informando que o meu exemplar de DONDE VIEMOS já apareceu.
Estando eu, há dias, e pela enésima vez, a percorrer atentamente (?) com o olhar as lombadas da estante onde pensava que ele podia acoitar-se, eis que ouço uma voz escarninha, vinda da prateleira do meio, mesmo à frente dos meus olhos: "Estou aqui, ó seu zarolho!"
Perdoando-lhe a irreverência, peguei nele e segredei-lhe ao ouvido: «Tens toda a razão; estou a ficar velho e cegueta». 
Depois, comecei a devorá-lo...  
Chegado à página 71, deparei com este poema escrito a duas mãos por Marcial e A. Borges Coelho:

«No fundo do vale mugem os touros bravios», e pelo «campo selvoso», a farta Ceres mostra os cereais e os frutos, as «ânforas exalam o odor dos produtos outonais». E vagueia toda uma turba de vitelos, cordeiros, porcos que «seguem o avental da caseira», gansos, pavões, pombos, galinhas de Rodes, faisões de Colcos, galinhas pedreses da Numídia. A tez cor de leite dos escravos da casa denuncia a origem do Norte europeu. O podador transporta as uvas tardias, o pedagogo e o quinteiro exercitam os jovens brincalhões, o dispenseiro e até o «efeminado eunuco» se comprazem no trabalho. Os camponeses da vizinhança, por certo dependentes, vêm saudar o patrão, trazendo mel e queijo.

Boa leitura e 

ATÉ DIA 2!



11 de fevereiro de 2018

DONDE VIEMOS...


Se alguém encontrar um exemplar novinho em folha, sem saber DONDE VEIO, tome atenção, que pode ser meu... Na verdade, comprei um há dias na Bertrand, cheirei-o (como é habitual), abri-o ao acaso e dei uma espreitadela ao texto (como também é costume), logo ficando com o apetite desperto. Depois (como mais uma vez é usual), devo tê-lo atirado para o banco de trás, ao chegar ao carro... Aqui começa a parte enigmática: infelizmente, no dia seguinte tinha-lhe perdido o rasto... Larguei-o algures... Não sei PARA ONDE FOI... 
Acalento a esperança de que, arrependido da aventura, volte ao redil a tempo de o ler para a próxima sessão... E, como sou tolerante e compreensivo, não lhe vou perguntar POR ONDE ANDOU... 
(Era para acrescentar aquele bonequinho com a piscadela de olho, mas não o encontrei... Por favor, façam de conta que o vêem... Outro bonequinho...)