Blog do Clube de Leitura do Museu Ferreira de Castro
«Súbito, uma revoada de vozes escapou-se em surdina do âmago da igreja e derramou pelo claustros o clamor inquietante duma dolência arrastada.»
Manuel Ribeiro, A Catedral, 1920
Súbito, o vento entrou pela porta de vidro, rodopiou o novelo do gato que dormia e soprou esse sol azul celeste para um céu acima do tempo.
E porque não?
Súbito, o vento entrou pela porta de vidro, rodopiou o novelo do gato que dormia e soprou esse sol azul celeste para um céu acima do tempo.
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