28 de janeiro de 2015

de Ferreira de Castro

«Zola teve um grande papel na Literatura. Para se avaliar toda a sua extensão, basta imaginarmos que ele não existiu: basta imaginar a literatura dos últimos oitenta anos sem a sua presença. Depois deste pequeno passatempo, rapidamente encontraremos um enorme vazio, que não sabemos como preencher, uma enorme corrente partida, que não sabemos como ligar...»

(Último parágrafo dum texto publicado no volume colectivo Présence de Zola (Paris, 1953), republicado, nesse mesmo ano, na Vértice. Estávamos no cinquentenário da morte do autor de Germinal ). Coligi-o para a antologia de dispersos, que intitulei «A Unidade Fragmentada», Vária Escrita #3, Sintra, 1996)

(lido na sessão de quarta-feira, 21.I.2015)

2 comentários:

  1. Germinal é um dos livros mais marcantes da minha vida de leitor, talvez porque me identifiquei instintivamente com Souvarine, um personagem.
    Quem sabe, uma encarnação..
    (se houver)
    ...anterior?!!!!

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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