5 de junho de 2013

brônzeo

Regresso aO Malhadinhas, quase trinta anos depois, sem nunca ter deixado de frequentar o Aquilino, não tantas vezes, porém, quanto devia, ai de mim.  Porque a leitura de qualquer livro do homem da Nave traduz-se num imenso prazer, físico inclusive. Isto sim, é grande literatura, é a escrita em estado vivo, e que assim permanecerá enquanto houver língua portuguesa. Como disse há dias, em amena cavaqueira com um editor esclarecido, o Aquilino é brônzeo!... 

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