Tão, tão, tão lindo! A pulsação do silêncio. Se calhar era mesmo isso que eu próprio sentia, nas minhas rebeldes vadiações de criança, quando me sentava à beira do regato onde um pobre aldeão que ali morava enchia o cabaço para regar o canteirito dos feijões...
Tão, tão, tão lindo! A pulsação do silêncio. Se calhar era mesmo isso que eu próprio sentia, nas minhas rebeldes vadiações de criança, quando me sentava à beira do regato onde um pobre aldeão que ali morava enchia o cabaço para regar o canteirito dos feijões...
ResponderEliminarÉ sem dúvida admirável. Poesia pura.
EliminarBoa ideia ter começado pelo Mestre Aquilino. Diz bem é poesia...continue a atirar pedras no charco....
ResponderEliminarNão foi intencional, mas calhou bem...
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