9 de outubro de 2011

A Religiosa


Uma prosa elegante e uma tradução que a serve bem.  
Um livro programático, pretendendo combater a organização social estribada no poder paternal e o enclausuramento religioso, fautor de vício e desvio de personalidade.
Uma apologia da liberdade.
Um romance póstumo, escrito na Rússia de Catarina II.
Uma capa da Europa-América no seu pior, pelo oportunismo boçal e pela falta de gosto -- não desfazendo do objecto da fotografia, e não me estou a referir à cruz.
 

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